Rogério Vieira, vinha sendo monitorado pela Polícia. |
Na noite da última terça-feira 24, a equipe de policiais civis composta pelos investigadores Mário Almeida o “Baiano” e Bonfim, sobre o comando do diretor da 20ª Seccional Urbana de Polícia Civil em Parauapebas, Gabriel Henrique, dando continuidade as investigações contra o tráfico de entorpecentes, prenderam em flagrante delito o nacional Rogério Vieira da Silva, 36 anos, e Francisco Naldo Vaz da Silva, 35, vulgo “Xuxu”.
De acordo com o delegado Gabriel Henrique, em uma revista na residência de Rogério Vieira, foi encontrado cerca de 300 gramas de crack e cocaína e uma balança de precisão, além de 480 reais em especie.
"Xuxu" foi preso quando deixava a casa de Rogéiro. |
“Estavamos monitorando Rogério desde a prisão de Airton vulgo (Perna), preso em Marabá, quando trazia cerca de 5kg de cocaína para ser distribuído na cidade de Parauapebas, conseguimos localizar-lo e prender-lo antes que isso acontecesse”, frisou o delegado, acrescentando que Rogério Vieira, mudou de endereço logo que soube da prisão de Airton, mas, não adiantou sua casa foi localizada no bairro Cidade Jardim, e através de campana, a polícia chegou até “Xuxu” funcionário do tráfico, que havia acabado de sair da residência de seu patrão Rogério Vieira.
Ainda segundo o delegado, ao ser abordado, nos bolsos de Francisco Naldo, foi encontrada uma pequena quantidade de droga.
Rogério foi preso em um bar localizado na rua do Arame com Araguaia, bairro da Paz. Conduzido pela policia até sua residência em uma revista no local, os polícias encontraram o entorpecente. Conduzidos para delegacia Rogério confessou que ele era dono da droga, e que “Xuxu” estava na residência por ser funcionário dele. Ainda de acordo com Gabriel Henrique, quando a policia chegou na casa, Francisco Vaz estavam fazendo um buraco que serviria para guardar e esconder os entorpecentes.
Dinheiro, droga e balança apriendidos na casa de Rogério Vieira |
Francisco Naldo e Rogério Vieira, tem passagem pela policia por trafico de droga, onde Rogério ficou custodiado no presídio em Marabá por 5 anos, e Francisco Naldo por 3 anos.
Rogério também esteve preso no ano de 2000 acusado de ter matado um moto taxista que na época era presidente da Associação dos mototaxistas em Parauapebas.
“Rogério é uma pessoa perigosa que vinha não só realizando a comercialização de entorpecentes, como também colocando vários funcionários como “soldados” do trafico aonde esse realizava comercialização através de porcentagem”, afirmou Gabriel Henrique.
(Caetano Silva)
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