Se encontra preso a disposição da justiça o lavrador João Vieira de Almeida, 37 anos de idade, preso por volta das 18h30, de sábado, 05, acusado de tentar de homicídio contra a vida de seu vizinho o também lavrador Valdeci Teotono, de 52 anos de idade, bastante conhecido por "Capixaba".
O caso aconteceu na invasão da Nova Carajás, em Parauapebas.
João Vieira foi preso pela Polícia Militar, em flagrante delito por tentativa de homicídio ao ser denunciado por moradores vizinhos,
O acusado negou ter tentado matar seu vizinho, mais alegou que horas antes "Capixaba", estaria armado de uma espingarda e estaria atirando em direção aos seus filhos. "Estou sendo preso por injusta causa e quem me denunciou foi minha propria esposa", lamentou João Vieira, alegando que a denúncia não procede
Após a apresentação do acusado os investigadores Mário Almeida e Fátima Oliveira, se dirigiram até a unidade de saúde UPA, para onde Capixaba havia sido levado por vizinho para receber atendimento médico, onde passou por curativos na cabeça e em algumas partes do corpo, seguida o mesmo foi encaminhado para delegacia onde foi ouvido em depoimento.
A reportagem também conversou com Capixaba e o mesmo contou que não tem espingarda e sim bombinha e que as usa para espantar os cachorro devido a horta que tem em seu terreno. Eu estava de costa pra porta jantando quando foi surpreendido por ele, não sei se de facão ou de pau, e tentou me matar.
Capixaba já esteve preso em Minas Gerais onde compriu mais de 12 anos de cadeia acusado de duplo homicídio e uma tentativa de assassinato, mas está em liberdade condicional desde 2012, e continua comparecendo a justiça de Parauapebas a cada dois meses par assinar sua condicional.
João Vieira passou por foi enquanto na lei por tentativa de homicídio e após ser ouvido pelo delegado plantonista Fabricio Andrade, na manhã seguinte o preso foi encaminhado ao IML onde oassou por exames de corpo de delito e em seguida foi encaminhando ao sistema prisional susipe, no bairro Rio Verde onde ficando a disposição da justiça. (Caetano Silva)
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