O corpo de Reginaldo Pereira Ribeiro, 34 anos, informante da polícia, assassinado com dois tiros na cabeça provavelmente de pistola, que até a semana passada se encontrava na câmara fria do Instituto Médico Legal (IML), em Parauapebas, por falta de quem reclamasse o corpo, foi liberado para família logo que um irmão da vítima procurou o órgão que após realizar os trâmites legais, o cadáver foi liberado para sepultamento.
Reginaldo Pereira foi morto por volta das 19h30 de sexta-feira, 27 de maio, quando a vítima caminhava tranquilamente pela calçada as margens da Avenida Carajás com a rua 43, bairro Nova Carajás em Parauapebas, após saia de um bar onde comeu um churrasco e tomar uma cerveja instante em que foi surpreendido pelo assassino ainda nas imediações do estabelecimento, sendo executado sem chance de defesa.
A policia acredita que o pistoleiro tenha obrigado Reginaldo Pereira a se ajoelhar e em seguida com a arma encostada na cabeça da vítima o assassino desferiu dois disparos.
As informaçōes ainda são poucas quanto ao crime. Entretanto no dia 16 de abril, próximo passado Reginaldo Pereira, foi preso pela Polícia Militar e apresentado na 20ª Seccional Urbana de Polícia Civil, por porte ilegal de arma de fogo. No dia de sua prisão o mesmo estava embriagado e segundo a guarnição que o prendeu o mesmo estaria rondando a casa de um PM residente em Parauapebas, que havia lhe prendido na vizinha cidade de Curionópolis, sobre a acusação de furto, Ao ser preso, ainda segundo a polícia, Reginaldo Pereira passou a ameaçar o PM que o prende em Curionópolis.
Outra informação que chegou aos ouvidos da polícia, foi que Reginaldo Ribeiro se passava por policial e obrigava aos proprietários de bar a pagar uma certa licença (DPA), para que o estabelecimento pudesse continuar funcionando.
A Delegada Yanna Azevedo da Divisão de Homicídio começou a ouvir algumas pessoas na tentativa de chegar ao assassino, caso alguém tenha alguma informação quanto a este ou a outros crimes de homicídio, ligue para o numero (94) 99107 0262 da Divisão de Homicídio, e sua identidade será mantida no mais absoluto sigilo.
(Caetano Silva)
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