terça-feira, 19 de maio de 2015

Divisão de homicídio investiga assassinato de mulher


Irene Cruz, foi morta sem chance de defesa.
Ao lado do corpo a arma usada no crime.
A equipe da Divisa de Homicídio da 20° Seccional de Policia Civil de Parauapebas que tem como titular o delegado Nelson Alves Júnior, está coletando informações que levem ao paradeiro do homem de cor morena, alto, magro, aparentando ter entre 25 a 30 anos de idade, acusado de ser o autor da morte da evangélica Irene Xavier da Cruz de 39 anos, assassinada a pauladas na madrugada de segunda-feira 18, na área da frente da casa 525, da rua Marechal Rondon, bairro Rio Verde, Parauapebas.


A vítima residia num quarto de condomínio na mesma rua com sua filha adolescente de nome não divulgado, e como de costume Irene Xavier, havia saído por volta das 5 horas da manhã em uma bicicleta para deixar sua filha na parada de ônibus da Rua Rio de Janeiro, a três quadras da casa da vitima, e quando retornava a mesma foi abordada pelo assassino. Na tentativa de escapar do bandido, Irene Xavier largou a bicicleta e pulou uma ribanceira para dentro do quintal da casa, sendo seguida pelo assassino que armado de uma tábua com dois pregos na ponta passou a espancar a mulher até a morte.
A bicicleta da vítima deixada no meio da rua.

A polícia ainda não tem uma linha de investigação, ao que se sabe é que a vítima fora acompanhada pelo assassinato quando retornava para casa. Vizinhos ao local não souberam informar o que houve entre a vitima e acusado, porém o que ouviram foram os gritos de socorro.

Uma mulher residente no local do crime, contou para reportagem que seu esposo ainda chegou a conversar com o desconhecido, momento em que teria pedindo para que o mesmo deixasse a mulher e fosse embora, entretanto o criminoso retrucou "não ti meti por que senão eu meto bala daqui pra ir. Mulher vagabunda tem é que morrer mesmo". Ainda segundo a dana de casa após dar cabo da vida de Irene Cruz, o assassino saltou o portão do muro daquela residência e deixou o local em uma moto bis de cor escura de placa não anotada.

Existem duas hipóteses para o crime. No local, curiosos comentava que Irene Cruz, teria sido vítima de latrocínio, outra tese é que a mesma fora vítima de crime passional.

(Caetano Silva)

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