quinta-feira, 20 de abril de 2017

Procurado por homicídio em Marabá é preso com droga em Parauapebas

Manoel Pedro  negou participação no homicídio.
A Polícia Civil de Marabá, em uma operação conjunta realizada pela Superintendência de Polícia Civil e da delegada Raissa Belebon, do Departamento de Homicídios de Marabá, com apoio de policiais da 20ª Seccional Urbana de Polícia Cívil de Parauapebas, prendeu no inicio da manhã de hoje segunda-feira, 20, um dos executores do crime de homicídio tendo como vítima Queivson Figueiredo de Souza, assassinado no dia 29 de janeiro de 2017, na cidade de Marabá.

O acusado foi preso em Parauapebas, através de mandado de prisão preventiva expedido pelo Juíz da Terceira Vara Criminal de Marabá, após investigações que davam conta que o acusado Manoel Pedro Araujo de Sales, 20 anos de idade, conhecido "Manoelzinho", se encontrava homiziado no município de Parauapebas.

O acusado foi preso na residência da irmã dele localalizada na rua Gabriel Pimenta, bairro Rio Verde. Com ele a polícia apreendeu uma pistola calibre 6.35, além de 256 gramas de maconha e 565 gramas de crack.
Na mesa os grandes papelotes de crack, maconha, e a arma apreendida com Manoel
logo apos a prisão do mesmo o acusado foi encaminhado para delegacia onde foi ouvido pelo delegado plantonista Fabrício Andrade, onde foi autuado também pelos crimes de posso ilegal de arma de foto e trafico de entorpecente, onde ficou à disposição da Justiça na Cadeia Publica de Parauapebas.

Ouvido pela reportagem o acusado negou ser autor do homicídio em Marabá, e quanto a droga encontrada com ele, o mesmo disse que estava no município de Parauapebas a apenas três, e só a dois dias a droga havia chegado e como ele estava parado havia pego a droga para revender.

Agora além de responder por homicídio na jurisdição de Marabá, Manoel Pedro, foi enquadrado por posse ilegal de arma de fogo e tráfico de entorpecente. No início da tarde, o mesmo foi encaminhado para área carcerária da SUSIPE no bairro Rio Verde em Parauapebas onde ficará a disposição da justiça. (Caetano Silva)

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