O dono da propriedade contou para reportagem que na tarde que antecedeu ao caso, Valmir Castro teria ido até ele e pedido para morar ali até voltar trabalhar.
“Ele veio e pediu para que eu o deixasse morar lá e eu deixei, mas logo a noite ele chegou embriagado com o rosto inchado, como se tivesse sido agredido na rua”, contou o proprietário, acrescentando logo no inicio da tarde tomou conhecimento do fatídico.
O ato tresloucado se deu por volta de meio dia, na rua Ângelo Diniz, numa casa de madeira nos fundos da residência de numero 44. De acordo com Antonio Ramos de Castro, irmão da vítima, ele também recebeu a notícia do ocorrido com seu irmão no inicio da tarde. Disse ainda o mesmo era pedreiro e há alguns meses estava desempregado e por isso vinha sofrendo de depressão, o que pode ter levado a cometer sua própria morte.
“Ele veio e pediu para que eu o deixasse morar lá e eu deixei, mas logo a noite ele chegou embriagado com o rosto inchado, como se tivesse sido agredido na rua”, contou o proprietário, acrescentando logo no inicio da tarde tomou conhecimento do fatídico.
O ato tresloucado se deu por volta de meio dia, na rua Ângelo Diniz, numa casa de madeira nos fundos da residência de numero 44. De acordo com Antonio Ramos de Castro, irmão da vítima, ele também recebeu a notícia do ocorrido com seu irmão no inicio da tarde. Disse ainda o mesmo era pedreiro e há alguns meses estava desempregado e por isso vinha sofrendo de depressão, o que pode ter levado a cometer sua própria morte.
(Caetano Silva)
Nenhum comentário:
Postar um comentário